de olhos no mar surgiste-me tu
pela primeira vez. talvez não fosses tu,
mas eras tu.
contemplei a tua imagem até ela
desaparecer, e depois esqueci-te,
durante anos, até que essa
determinada teimosia se fez de novo anunciar
com um riso capaz de estilhaçar
quaisquer trevas que assomem.
vieste materializada num sonho, com estrelas
no teu olhar
e chegaste ávida pela vida com a exigência
de uma rendição impossível
de negar.
eixo do mundo, epicentro
de um abalo
de sensações que julguei
jamais vir a sentir...
sexta-feira, 11 de abril de 2008
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