sei as sombras que guardamos no mais recôndito de nós,
conheço todo esse ímpeto de destruir que escondemos
repetindo continuamente que tal desejo não é real,
apenas fruto de alguma mente doente,
e digo-te que o mundo enlouqueceu e apenas nós o sentimos
de cada vez que escolhemos violar a sacralidade
de trilhar o nosso próprio caminho.
sei que a vida não o é sem dor
e que apenas em nós reside o divino
e digo-te que nenhuma recompensa eterna
coroará o teu sacrifício.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
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