o objecto permanece imóvel, indiferente
às forças mentais que pensam em
movê-lo
enquanto elas próprias se debatem
com outras forças que ditam a sua
inércia.
o ponto de focagem esbate-se e o ruído
ocupa o lugar onde anteriormente existia
concentração.
a cadência da máquina, o narcotizante
murmúrio
que se insinua dizendo
não és mais que a tua sombra
definhada...
sábado, 25 de julho de 2009
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