nesse sinuoso jardim estão encerrados segredos,
que enlouquecem a memória com a sua ausência,
de onde todos os caminhos divergem nunca encontrando
o centro do labirinto no recanto mais profundo.
nos trilhos da tristeza sopra uma brisa,
como que um leve roçar de mãos, uma carícia,
e nela a sua ausência o desejo
de caminhar em direcção a um elusivo destino.
as estradas desembocam na solidão oceânica,
na abissal vastidão contemplativa onde
o murmúrio do tumulto dita o isolamento.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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