entra nessa noite profunda, cuja atmosfera,
qual fio retesado, apenas aguarda
a vibração do grito
deita-te nessa avalanche de sensações
onde o mar em revolta arremessa os seus despojos
de encontro à costa dilacerada
sente o vento que varre o promontório
enquanto perscrutas o horizonte por sinais do naufrágio
ergue-te, coroado com os primeiros raios da aurora,
reconhecendo a sua filiação nas trevas.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
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