não me mostres a memória, o sonho,
a ideia do que eu seria
para lá de tudo o que não sou.
não me recordes a glória, a ânsia
que possuía de vencer
em todas as batalhas em que fui derrotado.
não me lembres quem eu era
para não tornar ainda mais
impossível de suportar quem me tornei.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
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2 comentários:
Então, Jorge!?!
Bem, como eu te compreendo. ;)
Abraço.
Curto mas intenso. Gostei!
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