hoje as sombras alongam-se e a noite silenciosa
carrega o estertor de casa em casa sem saber ler
na porta a marca dos justos.
hoje o ar adensa-se até um clímax inalcançado
e os sussurros gerarão o grito morto prematuramente.
hoje a vida esvai-se, sangra-se o futuro e contam-se as armas.
hoje a rua em chamas celebrará o fim.
quinta-feira, 24 de março de 2011
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